Quando encontramos tudo sem procurarmos nada
É assustador o quanto a nossa felicidade depende essencialmente de outras pessoas e acreditar que seremos tão ou mais felizes do que fomos começa a ser uma incerteza.
Por vezes acaba-se a paciência, a boa vontade, a atenção, o amor. Deixamos de ser a prioridade e passamos a ser uma opção. Por um certo período de tempo deixei de acreditar no "para sempre", saí da bolha cor-de-rosa aos trambolhões e devo confessar que até os filmes baseados nos romances do Nicholas Sparks deixaram de me encantar. Cliché não? Não foi o fim do mundo embora eu tenha imaginado que fosse mais coisa menos coisa. Caí no erro de criar expectativas vezes sem conta, contentei-me com as esmolas alheias, fui pouco para quem gostaria de ter sido muito, ou tudo.
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O melhor que podemos dar a alguém é a nossa transparência, somar alegrias, dividir tristezas. Aceitar o passado, incentivar um futuro, mas acima de tudo estar presente.
Desconfio que disfarço bem
O ser humano precisa, inevitavelmente, de alguém com quem partilhar a vida, o dia-a-dia, o almoço, a cama, e, embora metade desse processo já esteja concluído, o melhor está por vir, se assim o quiseres. E nesse caso até caso contigo.
Já te disse que te amo hoje?
A ti Pedro ❣